domingo, 17 de abril de 2011

QUEM SOU DE ONDE VENHO E PRA ONDE VOU - parte 01

PARTE 1 – acompanhe vai ser divertido

O mais famoso e atual exemplo de estudos sobre a multidimensionalidade vem do tubo circular de 27km que se localiza na fronteira da França com a Suíça, o Grande Colisor de Hadrons (Large Hadron Collider, LHC). Lá, partículas subatômicas de diferentes átomos são aceleradas em direção contrária a velocidades próximas às da luz, até chocarem-se umas contra as outras, gerando um Big Bang em miniatura e simulando a situação inicial do universo. Conseqüentemente, o experimento simula também as forças que regem a criação da matéria e da antimatéria, das galáxias, estrelas, planetas e demais astros resultantes da organização após o caos da grande explosão inicial.
Da mesma forma, em um experimento mais à frente pode-se estudar as forças atuantes na evolução da vida no cosmos. Com efeito prático, as últimas colisões realizadas no LHC, em novembro passado, envolvendo choques com íons de chumbo de massa bem maior do que os prótons colididos nas primeiras experiências, tiveram resultados interessantes. Os testes revelaram além de micro buracos negros, a criação de um tipo específico de estado da matéria chamado de Plasma de Quark-Glúon, uma teoria antes apenas suposta em experimentos em colisores menores dos Estados Unidos e na Europa. Esse plasma é perceptível como um gás contendo formas microscópicas de bolas de fogo, com temperaturas de 10 trilhões de graus Celsius. Ou seja, um estado da matéria parecendo com o presente em nebulosas estelares, como micro estrelas atingindo temperaturas um milhão de vezes mais quentes do que o centro do nosso SOL.
Como se sabe, o plasma é tratado tanto na física quanto no Espiritismo como o quarto estado da matéria, que se desfaz rapidamente em condições normais de temperatura e pressão do ambiente tridimensional da Terra. Em ambos os casos, Ele é visto na forma de névoa esbranquiçada, que no espiritismo leva o nome de ectoplasma. Mesmo que seja em quantidades mínimas, como é o caso do exemplo citado nos experimentos recentes, tem imenso potencial de alterar a temperatura ambiente. A diferença, no caso das manifestações plasmáticas espíritas, é que as reações obtidas em laboratórios normalmente são endotérmicas, ou seja, roubam calor do ambiente, tornando-o mais frio. Enquanto que no LHC o plasma criado vem  acompanhado de reações exotérmicas, certamente em virtude de o choque entre as partículas pesadas resultar no atrito  e na transformação de matéria em energia. Seria este mesmo princípio aplicável às variações de temperatura observadas em medições em sessões de espiritismo, invertendo-se apenas a conversão da energia?
Outro detalhe importante a se observar é a presença de UFOs durante experiências em aceleradores de partículas. O exemplo mais impressionante foram as estranhas luzes filmadas perto do Colisor Relativístico de íons Pesados ( Relativisitc Heavy Ion Collider, RHIC), no Laboratório Nacional Brokhaven, nos Estados Unidos, justamente quando se testava a validade da teoria do Plasma de Quark-Glúon, já no início do novo milênio. Tanto técnicos do RHIC quanto ufólogos acreditam que qualquer ser que  estiver no espaço, com tecnologia suficiente para “ver” o resultado de uma colisão de íons pesados, perceberá imediatamente o que está ocorrendo naquele local da superfície terrestre.

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